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Ataque cibernético de Israel deixa 8 mortos e milhares de feridos no Líbano


A detonação em massa de pagers em diferentes partes do Líbano, afetando milhares de cidadãos, foi causada por um ataque cibernético israelense, disse o Ministério das Relações Exteriores do Líbano nesta terça-feira (17). Mais de 2.800 pessoas ficaram feridas e 8 morreram como resultado da detonação em massa de pagers em diferentes partes do país.


"O Ministério das Relações Exteriores do Líbano condena veementemente o ataque cibernético israelense que levou à detonação de um grande número de pagers em diferentes partes do Líbano, causando a morte de oito pessoas e ferindo milhares de cidadãos", informou o comunicado. O documento foi citado pela agência Sputnik.


O grupo xiita Hezbollah prometeu responder com “punição justa” a Israel pela onda de explosões de pagers no Líbano.


Segundo o Hezbollah, Tel Aviv é “totalmente responsável” pelas explosões simultâneas de centenas de pagers em todo o Líbano. O grupo afirma ter chegado a essa conclusão após uma investigação sobre o ocorrido.


“Depois de examinar todos os fatos, dados atuais e informações disponíveis sobre o ataque pecaminoso que ocorreu esta tarde, consideramos o inimigo israelita totalmente responsável por esta agressão criminosa, que também teve como alvo civis”, afirmou o Hezbollah.


“O traidor e inimigo criminoso será definitivamente punido por este ato agressivo”, concluiu.


Mais cedo, o Gabinete de Segurança de Israel, nesta terça-feira, adicionou oficialmente o retorno dos residentes do norte às suas casas como um novo objetivo na guerra em andamento contra o movimento palestino Hamas.


"O Gabinete de Segurança atualizou os objetivos da guerra para incluir o seguinte: Garantir o retorno seguro dos residentes do norte às suas casas", disse o gabinete do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, nas redes sociais.


Netanyahu disse ao enviado especial dos EUA, Amos Hochstein, na segunda-feira, que os residentes do norte não podem voltar para casa sem melhorias significativas na segurança. O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, também disse ao secretário de Defesa dos EUA, Lloyd Austin, no mesmo dia, que a ação militar agora era a única opção para garantir a segurança no norte de Israel, afirmando que negociações com o movimento libanês Hezbollah não eram mais viáveis.


A situação na fronteira entre Israel e Líbano piorou após o início da operação militar de Israel na Faixa de Gaza em outubro de 2023. O IDF e combatentes do Hezbollah têm alvejado as posições um do outro quase diariamente em áreas ao longo da fronteira. Segundo o Ministério das Relações Exteriores do Líbano, cerca de 100 mil pessoas foram forçadas a abandonar suas casas no sul do Líbano por causa dos bombardeios israelenses. As autoridades israelenses disseram que cerca de 80 mil residentes das partes do norte do país tiveram que sair devido aos ataques do Líbano.

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