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Força Nacional é enviada ao Amazonas para combater narcotráfico


(Foto: Carlos Soares/Governo do Amazonas)

O Ministério da Justiça e Segurança Pública autorizou a Força Nacional a atuar no combate ao crime organizado na região do Médio Solimões, nos rios Negro e Solimões, no Amazonas. A autorização, publicada nesta sexta-feira (10) no Diário Oficial da União, contudo, não está relacionada diretamente ao desaparecimento do jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira, que estavam em outra região do estado antes de sumirem no último domingo (5). A duração é de 90 dias, de acordo com a portaria publicada, com finalidade específica para enfrentamento ao tráfico de drogas e crimes ambientais na Operação Arpão.

A Base Arpão é uma embarcação atracada no Rio Solimões para dar suporte as ações policiais na região. A base fluvial foi inaugurada em agosto de 2020 com o principal objetivo de combater o tráfico de drogas. A infraestrutura foi financiada pelo governo federal e abriga operações das polícias Civil e Militar do Amazonas, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Federal e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

O emprego da Força Nacional na região é bastante significativo no momento em que o mundo está com os olhos voltados para o local. O desaparecimento do indigenista e do jornalista britânico ocorreu justamente no estado na região do Vale do Javari.

Protestos foram registrados solicitando mais atenção do governo federal para o caso, uma vez que órgãos e a opinião pública nacional e internacional acham que o movimento para encontrar Pereira e Phillips foi lento e tardio.

Também nesta sexta-feira (10), a ONU expressou sua preocupação com o caso e disse que a reposta do governo ao desaparecimento foi "extremamente lenta".

"A resposta foi extremamente lenta, infelizmente. O Estado tem a responsabilidade de proteger o trabalho de jornalistas e de defensores dos Direitos Humanos. Eles têm a obrigação de assegurar o direito à segurança e de iniciar uma investigação", disse a porta-voz da ONU, Ravina Shamdasani, citada pelo G1.

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