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Mercado financeiro mantém previsão de crescimento do PIB em 3%


O mercado financeiro do Brasil mantém a previsão de crescimento do produto interno bruto (PIB) em 3% neste ano, segundo o boletim Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (30). A análise é feita a partir de consultas a dezenas de instituições financeiras do país.


De acordo com o relatório desta semana, o PIB brasileiro (soma de todos os bens e serviços produzidos no país) crescerá 3% em 2024, mesmo percentual esperado na semana anterior, encerrando assim seis semanas seguidas de revisões para cima.


Para 2025, por outro lado, as previsões continuaram a ser revistas de forma positiva, com a expectativa de crescimento saltando de 1,90% para 1,92%.


Já com relação à inflação de 2024, a expectativa é de uma alta nos preços de 4,37%, após dez semanas seguidas de aumentos, e para 2025 há estabilidade na previsão (3,97%).


Governo prevê crescimento de 3,2%

Já o Ministério da Fazenda divulgou no início do mês que espera um crescimento do PIB em 3,2% neste ano, ante 2,5% no relatório anterior. Além disso, o ministério elevou a expectativa de inflação no Brasil até o fim do ano, que saltou de 3,9% para 4,25%.


Conforme a Secretaria de Política Econômica da pasta, a melhoria do cenário no país ocorreu diante do crescimento de 1,4% do PIB no segundo trimestre, acima das expectativas anteriores.


Apesar disso, há expectativa de desaceleração no terceiro trimestre, com uma expansão de 0,6%.


O relatório do Ministério da Fazenda trouxe a expectativa de alta do PIB por setores da economia: para a agropecuária, a expectativa é de queda de 1,9%. Já para a indústria, o crescimento esperado em 2024 é de 3,4%, enquanto o setor de serviços deve crescer 3,3%.


Ipea vê crescimento de 3,3%

Já Grupo de Conjuntura da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revisou a projeção de crescimento do PIB para este ano de 2,2% para 3,3%. Para 2025, a estimativa passou de 2,3% para 2,4%.


Ao contrário do que se poderia projetar em junho, os impactos das enchentes no Rio Grande do Sul sobre o PIB agregado parecem ter se exaurido no curto prazo, explica o documento. Segundo os indicadores conjunturais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as enchentes apenas geraram volatilidade ao longo do segundo trimestre, com quedas acentuadas em maio, sendo seguidas de fortes crescimentos em junho.


Impulsionado pela boa evolução do mercado de trabalho e por melhores condições de acesso ao crédito, o desempenho das vendas de bens e serviços às famílias se manteve ao longo de 2024, e segue como principal impulsionador da economia, explica o Ipea.


Após um ano de 2023 decepcionante, a demanda por bens de capitais também se destacou positivamente, potencializando uma recuperação verificada na indústria de transformação, embora num ritmo ainda modesto. Como consequência, além do bom desempenho da produção interna, as importações seguem registrando expansão, fato também evidenciado pelo crescimento mais acelerado do consumo aparente de bens industriais, em relação à produção física. Já as exportações, com importante contribuição para o crescimento do PIB em 2023, vêm apresentando alguma desaceleração.


Com a Agência Brasil

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