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Prates afirma que Petrobras vai reabrir subsidiária na China


O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, afirmou que a estatal planeja criar em 2024 a Petrobrás China, uma subsidiária no país asiático para facilitar as negociações entre os dois países.

"A nossa contribuição vai ser uma empresa brasileira-chinesa. Vai internacionalizar a Petrobras", informou em entrevista publicada na última sexta-feira (29/12) pelo jornal O Estado de S.Paulo.


De acordo com o dirigente, a ideia é ter uma subsidiária "de construção, engenharia, parceria em nossas plantas de fertilizantes e de refino".


Com um Produto Interno Bruto (PIB) de US$ 17,7 trilhões, o governo chinês continua como a segunda maior potência econômica do mundo, atrás dos Estados Unidos (US$ 26,95 trilhões), e à frente da Alemanha (US$ 4,43 trilhões), do Japão (US$ 4,23 trilhões) e da Índia (US$ 3,73 trilhões), segundo projeções divulgadas este ano pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).


O país asiático também é o maior parceiro comercial do Brasil desde 2009, no final do segundo mandato do presidente Lula. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), as trocas comerciais entre os dois países alcançaram níveis recordes no ano passado.


O volume comercializado (soma de exportações e importações) atingiu US$ 150,1 bilhões, o que representa crescimento de mais de 16 vezes desde a primeira visita de Lula ao país asiático, em 2004, quando foi de US$ 9,1 bilhões.


"Já tivemos escritório na China, mas fecharam", reforçou Prates.


"A ideia é ter uma subsidiária que ancore todas as nossas áreas na Ásia, não de trading (compra e venda de petróleo), que fica em Cingapura, mas de construção, engenharia, parceria em nossas plantas de fertilizantes e de refino. É uma empresa para facilitar as negociações, um veículo de trabalho de negócios", acrescentou.


A petrolífera abriu o seu primeiro escritório na China em 2004, durante o primeiro mandato do presidente Lula, com objetivo de aumentar em dez vezes as exportações de petróleo para o país asiático, até então limitadas a 1% dos cerca de 200 mil barris diários exportados pela companhia brasileira na época. A unidade foi fechada pelo governo Jair Bolsonaro, em 2019.


*Com informações do Estadão.


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