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Sputnik confirma eficácia até 100% de sua vacina


(Foto: Ministério da Saúde da Rússia)

A eficácia da vacina russa Sputnik V contra casos graves de coronavírus é de 100%, declararam nesta segunda-feira (14) os desenvolvedores do medicamento.

"Eficácia da vacina Sputnik V contra casos graves de coronavírus é de 100%. Dos casos confirmados de infecção por coronavírus no grupo [que tomou] placebo foram registrados 20 casos graves, enquanto o grupo que tomou a vacina, não foram registrados casos graves", lê-se em comunicado.

Com base na análise dos dados no teste de controle conclusivo no âmbito da terceira fase dos testes, a vacina Sputnik V demonstrou uma eficácia superior a 90%, informaram desenvolvedores.

Os resultados obtidos serão publicados pela equipe de pesquisa do Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya em uma das principais revistas internacionais de medicina.

A elevada eficácia da vacina Sputnik V a um nível superior a 90% foi confirmada em cada um dos três testes de controle dos ensaios clínicos.

Como resultado da análise dos dados no primeiro teste de controle (20 casos da doença), a eficácia estimada da vacina correspondeu a 92%, já no segundo teste de controle (39 casos da doença) a 91,4%.

"A análise dos dados no terceiro teste de controle conclusivo dos testes clínicos da vacina Sputnik V confirmou que a eficácia da vacina é superior a 90%, tendo sido sucessivamente demonstrada em três testes estatisticamente significativos estipulados no protocolo dos testes. Os dados obtidos constituirão a base do relatório que será usado para solicitar o pedido de registro acelerado da vacina russa em outros países", declarou Kirill Dmitriev, diretor-geral do Fundo Russo de Investimentos Diretos (RFPI, na sigla em russo).

Com base nos dados recebidos até hoje, o Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya vai preparar um relatório que será utilizado para o registro acelerado da vacina Sputnik V em vários países.

O que torna a vacina russa única é o uso de dois componentes diferentes baseados no adenovírus humano em duas injeções diferentes para introdução no corpo humano de material genético da membrana externa de coronavírus.

Esta abordagem proporciona uma resposta imunológica mais forte e mais duradoura do que as vacinas que usam o mesmo componente para duas injeções.

Anteriormente a AstraZeneca aceitou a proposta feita pelo RFPI e pelo Centro Nacional de Pesquisa de Epidemiologia e Microbiologia Gamaleya de usar um dos dois vetores da vacina Sputnik V em adição aos testes clínicos de sua própria vacina, que vão iniciar antes do final do ano.

Em agosto, a Rússia se tornou o primeiro país a registrar uma vacina contra Covid-19, que foi batizada de Sputnik V.


Fonte: Agência Sputnik

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